segunda-feira, 29 de junho de 2009

No banheiro da escola





Depois de nossa primeira transa na casa dela, acabaram-se os pudores entre nós, não importava a hora, o lugar ou o momento, era só a gente ficar a sós um momento que estávamos nos esfregando entre altos beijos e amassos, num fogo enorme e um desejo incontrolável. Claro queue, apesar dessa certa “perda de vergonha”, as coisas ainda tinham hora e lugar pra rolar, pelo menos até aquela quarta-feira. Estávamos nós, na escola, fazíamos um curso, em plena aula, estávamos em duplas, resumindo um texto muito chato. Enquanto resumíamos, íamos conversando, falando besteiras básicas e organizando nossos encontros e quando poderiam rolar. Certo momento, enquanto discutíamos a respeito disso, decidi começar a provocá-la, falando ao ouvido dela o que faria com ela se a possuísse naquele momento. Disse que a colocaria de pernas abertas em cima da mesa, arrancaria suas roupas, chuparia a bucetinha dela e meteria os dedos com muita força até ela gozar gostoso neles.

Ela começou a sorrir pra mim, com uma cara de safada, dizendo:

- Isso, fica me atiçando, você sabe muito bem do que sou capaz de fazer.

Eu fiqueuei sem entender, mas levei na brincadeira.

Bom, passadas as aulas, chegou a hora do intervalo e eu já tinha até esquecido daquilo. No entanto, quando estava conversando com uma de minhas amigas, ela chegou e me agarrou pelo braço e foi me puxando. Eu a questionei e ela disse que precisava falar comigo. Ela foi me levando para o banheiro feminino, eu continuei a perguntar o que estava acontecendo. Ela me jogou pra dentro de uma das divisórias que separam os sanitários e trancou a porta. Sem dizer uma palavra sequer, ela me encostou-se na parede e começou a me beijar, socando a língua na minha boca, me lambuzando toda. Eu disse, em tom baixo:

-Você é doida? Sabe muito bem, não podemos, já conversamos sobre isso, podem nos descobrir. Ela sorriu e disse:

- Você deveria ter pensado duas vezes antes de ter falado aquilo tudo pra mim. Você me conhece, sabe se me excitar vai ter me satisfazer.

Sem mais nada a dizer Maylla continuou me agarrando, enfiando a mão por dentro da calça do uniforme e apertando minha bunda. Eu a empurrava, tentando afasta-la, mas a safada tirava forças não sei de onde, ela quando fazia sexo ficava muito doida. E de tanto me agarrar, me esfregar, eu acabei entrando na dela e a abracei.

Ela vendo que eu não mais resistiria, começou a arrancar minhas roupas, ela bufava, estava muito louca. Logo ela abraçou meu corpo nu e foi me chupando toda. Eu contia meus gemidos, era muito difícil faze-lo, mas não tinha outra forma. Ela começou a chupar minha virilha, senti minhas pernas bambearem e o suco descia cada vez mais abundante pra minha calcinha. Ela viu minha calcinha se ensopando e começou a cheirar. Ela se levantou rapidamente se abraçando comigo e metendo a mão na minha calcinha, abrindo os lábios dela e socando os dedos pra dentro, dizendo:

- Minha putinha, eu amo o cheiro dessa sua buceta excitada, você me enlouquesse, você é um tesão, uma delícia, vou te foder até você desabar.

Eu contia meus gemidos, mas ela me provocava cada vez mais, eu peguei minha blusa e comecei a morder pra não urrar, tentando me conter. Maylla apenas socava os dedos maravilhosamente em mim, sentia os dedos dela entrando e saindo violentamente, espalhando meu suco pela minha virilha. Eu não agüentei e gozei nos dedos dela, ela enfiou os dedos na minha boca e eu pude saborear, chupei tudinho e ela disse:

- Olha, que gata, você fica linda chupando meus dedos com essa cara de safada, eu to me molhando toda por sua causa.

Eu sorri pra ela e comecei a arrancar as roupas dela, de forma afobada, ela sorria pra mim com um sorriso maravilhoso. Eu a agarrei pelas coxas e comecei a morder a xana dela por cima da calcinha, ela começou a chupar os dedos da mão com a qual ela me fodeu e com a outra brincava com os seios. Eu puxei a calcinha dela paro lado e comecei a chupá-la enquanto ela mordia os dedos, urrando e tentando se conter.

Eu chupava, enviava a língua, esfregava o grelhinho, mordia, socava os dedos, abria bem a bucetinha dela e enfiava minha cara nela, ela se contorcia toda, procurando onde se agarrar, acabou agarrando minha cabeça e enfiando e esfregando na buceta melada dela. Ela se lambia toda. Aí eu decidi provoca-la de verdade, e disse:

- Pega sua blusa e morde, porque agora você vai berrar.

Ela me olhou e sem questionar pegou a blusa dela e mordeu. Eu a virei pra parede. Eu sabia o quanto ela gostava que eu enfiasse no cuzinho dela, ela gozava feito doida, ficava doida. Eu comecei a lamber o reguinho dela, ela começou a gemer e esfregando a cara na parede.

Fui lambendo até ver que ele estava começando a afrouxar e comecei e enfiar o dedo nele, bem devagarzinho para ela sentir tudo. Ela gemia dizendo:

-Assim não vale, não vou agüentar.

Depois de meter o dedo, comecei a lamber o reguinho junto, enfiando bem devagar. Logo fui acelerando e os gemidos viravam urros, e comecei a meter um dedo na buceta dela tb. Ela gemia, apertava a bunda, enpurrava minha cabeça contra o rego dela e dizia:

-Me fode, me fode, me fode, só você sabe me foder! Eu te amo, eu te amo, minha safada, sem vergonha, você é garota mais gostosa que tem. Só tenho tesão por você.

Ela gozou e começou a estremecer e abaixar no chão. Eu chupei os dedos e deixei um pouco para ela . Ela foi se levantando aos poucos e disse:

-Então quer dizer que você gosta do meu cuzinho? Agora eu vou esfolar o seu.

Eu rapidamente me encostei à parede e deixei a bunda para ela. Ela começou a lamber o rego, enfiar a língua, abrindo espaço devagarzinho e eu sentindo um tesão danado. Gemia, urrava, apertava meus peitos. Ela logo se empolgou e meteu o dedo pra valer, ela era mais violenta, mais afobada, mas eu adorava isso nela, ela fodia muito gostoso. Ela foi metendo com força em mim, fazendo o mesmo que eu fiz, metendo um dedo na xana. Eu não resisti muito e desabei de joelhos no chão, sorte que o chão do banheiro tava limpo.

Nós levantamos e trocamos um beijo maravilhoso. Nesse momento, o sinal bateu, nosso intervalo de 30 minutos tinha acabado e conseguimos saciar nossa fome de sexo sem chamar a atenção de ninguém, pelo menos não sei se alguém ouviu, pelo menos não comentou. Mas se ouviu, acho que deve ter gostado.

Hoje, Maylla casou. Não nos vemos há tempos. Por isso, eu decidi revelar tudo o que ocorreu entre nós duas.

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