quinta-feira, 21 de outubro de 2010

A sedução de Ana

Ana é alta, morena, seios grandes, sexy, como um amigo costumava confidenciar comigo: Um mulherão, se eu pego como tudo. Eu estava acostumada a ser o centro das atenções na empresa e logo no começo fiquei ressentida com a atenção que os colegas começaram a dispensar "a intrusa". Tudo em Ana era diferente, sua gargalhada era contagiante, sua conversa era agradável, logo me rendi aos seus encantos e nos tornando amigas.

Assim como eu, Ana adorava beber, em uma de nossas saídas ela me pediu que fosse com ela para casa, pois achava que tinha bebido além da conta para dirigir sozinha até em casa. Concordei preocupada que pudesse acontecer alguma coisa. Passamos então na minha casa para pegar uma roupa e seguimos pra casa de Ana, que morava sozinha. Passamos ainda em uma loja de conveniência, para comprar lanche. Assim que chegamos Ana pegou uma toalha, dizendo que precisava tomar um banho. Esperei pacientemente e quando minha amiga saiu do banheiro algo estranho aconteceu. Ana estava com uma camisola branca, transparente, sem nada por baixo

- Que foi? Está tudo bem? Perguntava Ana.

Eu senti uma idiota.

- Tudo, me empresta uma toalha? E uma roupa mais confortável?

- Claro. A roupa está lá no banheiro.

Entrei debaixo do chuveiro imaginando Ana. Peguei a camisola que Ana havia separado para mim e tive outra surpresa era tão sexy quanto a dela. Decidi ver até onde iria a "brincadeira" e saí do banheiro sem calcinha, vestindo apenas a camisola. Ana me esperava no sofá.

- Vamos tomar a saideira?

- Não quero mais beber. Respondeu com voz rouca. Quero comer.

- Está com fome? Ana riu e veio na minha direção.

- Eu quero te falar uma coisa. Não quero que fique com medo, se você achar que não rola. Eu entenderei.

Fechei os olhos esperando. –

Quero transar com você, sou louca por você desde a primeira vez que te vi. Fico sonhando com você, me masturbo pensando em você e se não te beijar e te acariciar, acho que vou enlouquecer. Você vai gostar.

Enquanto falava Ana se aproximava e estava bem perto de mim quando falou.

- Beija a minha boca.

- Beijo.

Como em um passe de mágica fomos pro quarto. Ana me beijava de um jeito que nem sei explicar. Não demorou a arrancar minha camisola.

- Linda, eu sabia que se você saísse daquele banheiro sem calcinha você ía me dar essa buceta.

Ela abocanhou minha xana. Fui às nuvens. Ana tem uma língua maravilhosa e não demorei a perceber que gozaríamos várias vezes naquela noite. Minha boca se encheu de água, precisava prová-la também.

- Ana pára, deixa eu fazer em você ?

Ela parou com um sorriso nos lábios:

- Está gostando, sua safada?

- Sim, deixa eu tentar

- Primeiro chupa meus seios.

- Chupo

E chupei. Uma delícia. Logo estava com a cara enfiada entre suas pernas. Que buceta maravilhosa. Senti Ana gozar na minha boca, gemendo gostoso. Aquilo aumentou meu tesão, comecei a massagear seu grelo como fazia em mim. Ana foi ao delírio. Era chamada de puta, cachorra e gritava que quero mais.

Nós acordamos no dia seguinte realizadas. Achei que quando passasse o efeito do álcool fosse me arrepender. Isso nunca aconteceu. Ana, muito profissional, soube separar nosso trabalho das nossas aventuras. Ainda mantemos contato e de vez em quando transamos. Ana permite que eu transe com outras garotas na sua frente. Ela adora me ver gozar.

Nenhum comentário: