quinta-feira, 21 de outubro de 2010

Ele me comeu

Eu e papai estávamos tirando férias no litoral. Éramos um casal, homem e mulher. Ele nunca mais me tratou como princesa e sim como sua amante. Pela manhã, quando me levantei, papai já tinha ido correr e já tinha o café quase pronto. Cheguei e dei um beijinho nele, me sentei e comemos normalmente.

À tarde, quando voltamos de um passeio, ele se sentou no sofá e começou a ver um filme. Eu sentei do lado dele e levei a mão por cima de sua coxa. Ele tinha uma bermuda branca de algodão e conforme comecei a alisar a perna dele, via sutilmente seu pau dando sinais de aprovação pela carícia. Subi um pouco mais e comecei a desapertar o cordão da bermuda, puxei o fecho e levei a mão por dentro. Como era quente aquele pau, acariciei e comecei a punhetá-lo lentamente. Papai se ajeitou e ajudou baixando a bermuda, só que me pediu para tirar a roupa. Eu, mais que depressa, atendi, ficando de calcinha. Ele se deitou no carpete e pediu para eu vir para cima dele. Pensei comigo que seria aquele o momento que eu sentiria pela primeira vez aquele caralho duro me invadindo. Ele puxou o pau pra cima, colando-o à barriga e me mandou sentar em cima. Minha bucetinha já estava molhadinha. Conforme eu encostei, senti aquele pau dividindo os meus lábios, se encaixando na perfeição e ele começou um vai vem muito lentinho e aquilo era delicioso. O pau quente e duro do meu pai roçando em toda a extensão da minha rachinha, dividindo os lábios e tocando certinho naquele pontinho tão gostoso. Ele segurava a cabeça do pau colada sobre a barriga e eu comecei a percorrer todo o cumprimento daquele mastro mexendo o meu corpo pra trás e pra frente.

Ofegante e tesuda. Papai me olhava com cara de apaixonado. Naquelas horas eu percebia que ele não via a filha, mas sim a mulher que eu conseguia ser com ele. Cada vez mais eu acelerava o ritmo porque aquilo estava ficando muito bom. Ele calmamente falava como eu devia rebolar e mexer o meu corpo para sentir mais prazer e proporcionar também. Eu pedi para sentir o pau dele dentro de mim porque já não agüentava mais. Ele me pediu para elevar o corpo ficando assim mais distante do corpo dele. Agarrou aquele pau duro pelo meio e deixou-o apontado pra cima. Nem precisou falar nada. Eu fui descendo vagarosamente e encaixando aquela ponta brilhante no meu buraquinho. Era uma pressão tão gostosa, mas que foi logo interrompida. Aquele safado sabe muito bem como fazer as coisas. Ele deixou a mão em volta do pau de forma que não me penetrasse e que a mão dele me bloqueasse qualquer tentativa de sentar de uma vez. Então me pediu para repetir os movimentos que fazia enquanto a minha bucetinha abraçava o pau dele. Eu comecei a subir e descer na ponta do pau dele, fazendo força para engolir aquele caralho gostoso que forçava o meu cabacinho. Sentia só a pontinha fazendo força na entrada e eu rebolava e pulava e dizia que estava muito gostoso. Aquela cabeçorra ali na portinha, eu subindo e descendo doida para sentir ele me rasgar toda e só imaginando o momento que isso pudesse acontecer até que não aguentei mais e gozei. Minhas pernas tremiam, eu tinha a respiração ofegante. Sentia meu coração a mil. Abri meus olhos e vi papai deslumbrado a olhar pra mim. Grande cafajeste, eu pensei, naquele momento.

Como pai, era um homem atencioso, todo certinho e cheio dos cuidados com os valores e com o respeito, mas como homem era um grande vagabundo e mestre na arte de fazer amor. Deixava qualquer mulher maluca com aqueles truques que andava a praticar comigo. Eu já começava a recuperar o meu fôlego, quando ele me puxou e me deu um beijo, seu pau ainda estava encaixadinho na portinha minha bucentinha. Como estava com as pernas todas arreganhadas, ele começou a pincelar o pau na minha rachinha, desde o cuzinho até aos pentelhinhos. Eu chupava a boca dele, lambia toda aquela boca gostosa e ele também já demonstrava sofreguidão. Ele disse que ia me dar uma nova sensação e eu fiquei já retesada só de pensar. Cada coisa nova que ele me ensinava era melhor e melhor e agora anunciava algo novo?

Ele afastou o pau e começou a se punhetar para agilizar o gozo, quando vi que ele começou a gemer forte, encostou novamente a ponta do pau na porta da minha bucetinha, só que dessa vez senti forçar pra dentro e então começou aquela loucura. Eu sentia os jatos de porra dentro de mim. Uma sensação alucinante, mas era estranha e ao mesmo tempo deliciosa. Meu pai gozava muito, jatos fortes que eu sentia me preencher. Não sei se todo homem é assim, mas meu pai tinha muita porra para soltar a cada ejaculação. Eu sentia a porra saindo pelos lados, papai não parava de gemer e punhetar o pau, esguichando tudo pra dentro da minha bucetinha ainda virgem naquela tarde. Até que tirou e eu sentia aquele líquido quentinho escorrer de volta pra cima do pau dele. Ele abriu os olhos com aquela cara de satisfação e simplesmente sorriu como quem explicita a sua total satisfação sem dizer uma única palavra.

Nenhum comentário: