sábado, 11 de setembro de 2010

Ele não é mais virgem

Conheci o Ricardo pequeno, era vizinho de porta e conversava sempre com a mãe dele. Nunca nutri qualquer admiração especial por ele e nem por garotos mais novos, até aquele dia ''especial''.

Vou contar como aconteceu:

Estávamos em casa no domingo e meu pai convidou o Ricardo para ir a casa, pois havia um churrasco. Os dois se encontravam todo dia na escola, mas em casa ele quase não vinha. Quando abri a porta, tive uma surpresa! O garoto estava lindo, radiante e muito simpático!

Enquanto meu pai sempre foi meio seco e reservado comigo, o amiguinho dele era um doce... Era chamada de tia, me ajudava com alguns afazeres do churrasco, fazia várias brincadeiras, fez amizade com os amigos meus que estavam ali e todos que estavam naquele dia, comentaram depois que o garoto era um encanto.

Inclusive eu, que não parava de pensar em Ricardo e estava toda derretida com tanta gentileza... Estava sem sexo havia três semanas. Em várias ocasiões, me pegava pensando no seu sorriso, sua diversão e seu corpo de homem ainda moleque.

Comecei a achar que estava maluca, nunca tinha sentido tamanha atração proibida assim, mas tomada por um impulso, falei para meu pai convidar o amigo para voltar em casa no próximo final de semana que faria um almoço. Dessa vez só estaríamos eu, os meninos e Ricardo.

Era sábado, bastante sol com uma brisa fresca, quando ele chegou. Como sempre, um encanto, me abraçou e me beijou no rosto, um abraço tão caloroso que até tremi. Foi cumprimentar os convidados e saíram para jogar bola antes do almoço. Eu fiquei preparando tudo. Uma hora depois, Ricardo chega mancando, precisando fazer compressa no pé, pois se machucou no futebol.

Eu aproveitei para ficar mais próxima e imediatamente comecei a cuidar do garoto. Conversávamos animadamente, eu fazendo compressa no seu tornozelo, sentido aquele pé jovem, aqueles pelos da canela lisinhos... Eu estava fantasiando, até então ele agia com muita naturalidade... Mas era visível o quanto nós dois nos dávamos bem.

Porém, eu já estava fervendo por dentro, me controlando óbvio, mas a presença dele e a proximidade me deixava excitada... Seu peito lisinho, seu sorriso aberto e só de imaginar todos os hormônios dele fervilhando dentro da cueca.

Ficava imaginando ele batendo punheta escondido, pensava que talvez ele nunca tinha visto uma mulher nua, uma buceta molhada, sedenta e macia...Estava ficando louca e não pensava mais em ninguém, só naquele garoto.

Nesse mesmo dia, como ele estava com o tornozelo um pouco dolorido (não foi nada grave), estava mais paradão, ficava junto a piscina, ou vendo tv e eu sempre que podia dava um jeito de apertar ''inocentemente'' o ombro de Ricardo, falava com ele e dava uns tapinha na coxa de Ricardo e quando ele me ajudou a levar o almoço para mesa, dei um abraço bem gostoso nele, encostando o corpo todo, com a desculpa que ele era tão querido quanto um irmão.

Ricardo talvez por inocência ou respeito, me tratava com muita naturalidade durante aquele dia, mas não saia de perto de mim. Sempre estava disposto a me ajudar e a conversar.

Ao fim do dia todos em casa, meu pai diz que Ricardo vai dormir em casa.

Pedimos uma pizza, assistimos a um filme e Ricardo fica me fazendo companhia na sala.

Era outono, quando faz calor de dia e a noite esfria, então fui ao quarto pegar um cobertor para podermos assistir a outro filme que iria passar na TV. Eu estava perto de Ricardo, os dois embaixo da coberta, mas nem morta eu ia tomar alguma liberdade com o garoto, pois no fundo no fundo tinha medo daquele tesão louco que estava sentindo por ele. Mas mesmo assim, não conseguia deixar de ficar ao seu lado.

Começou o filme, conversávamos um pouco, pois não estava agradando e eu comecei a trocar de canal. Era tarde da noite, encontrei um filme que parecia ser bom e começamos a assistir...

Ricardo estava sentado no sofá, mas seus pés estavam em cima de um pufe e eu também, de frente para televisão. Estávamos cobertos e deitados lado a lado. De repente, começa uma cena muito picante no filme, a mulher com os seios de fora, o homem chupando. Eu percebo o pau muito duro de Ricardo por baixo do cobertor.

Ele levanta um pouco embaraçado, tentando disfarçar... Mas eu não tirei do filme. Fiquei totalmente tomada pelo desejo.

Falei para ele: Não precisa ficar encabulado não, isso é normal na sua idade, olhando fixa para o pau dele. Naquele momento, senti que era a deixa para eu ir mais além.

Ele ficou bem encabulado e falou:

- ah, desculpas tia

- Você gosta desses filmes?

- Um pouco.

Ele não sabia muito o que falar, ainda estava sem graça.

Relaxa Ricardo, estica o pé aqui. Puxei os pés dele e deixei de novo onde estava em cima do puff. Nessa posição ele voltou a ficar esticado, porém o filme ainda passava cenas quentes, era aqueles filminhos de sexo da madrugada, seu pau continuava duro, agora bem volumoso na coberta. Ele me obedeceu e ficou mudo olhando a tv.

Eu cheguei mais ao seu lado e falei:

- Não precisa ficar encabulado, esse filme já vai terminar e não tem nada demais ver cenas na tv que todo mundo faz, isso tem que ser muito natural.

Então ele relaxou, mas seu pau estava incrivelmente volumoso. Eu tava doida de tesão e aquele jogo de tia maliciosa e rapaz inocente tava me enlouquecendo.

Comecei então a passar a mão no braço dele até no ombro e perguntei:

- olha essa mulher que linda, não acha?

- acho.

- Gosta dos peitos dela?

- Sim, muito.

- Você já viu uma mulher nua ao vivo Ricardo?

- Só na internet.

Percebi que seu pau tava cada vez mais duro e ele estático ali do meu lado, com aquelas perguntas. Olhando o filme. Logo, falei.

- Nossa Ricardo, você está um verdadeiro hominho mesmo e apontei seu pau.

- Você acha tia?

Eu acho, olha isso. Então, baixei minha mão e dei uma segurada no cacete dele. Olhei na cara dele e estava desfigurada de tesão e surpresa. Mas ele não falou nada, ficou só sentindo. Eu continuei olhando ele e apertando de leve o pau dele...

- Vem cá, deixa a tia ver o seu corpo de homem... Da última vez que te vi era praticamente um menino.

Então tirei o cobertor de cima, levantei um pouco a camiseta e abri o zíper da bermuda dele. O pau já saia da cueca de tão duro e a cabeça tava toda babada.

Abaixei, a bermuda ate o joelho e me deparei com aquele instrumento grande, vermelho, cabeça inchada, quase encostando no umbigo.

A calcinha toda molhada, queria Ricardo mais do que tudo. Mas tive que me controlar, pois os meninos estavam lá em cima e podiam aparecer a qualquer hora.

Joguei o cobertor em cima novamente e comecei a segurar por baixo, assim disfarçava um pouco. Mas ele lá com a calça arriada, louco de tesão e só esperando meus atos. Aquilo era totalmente insano, eu estava completa louca, mas não conseguia parar. Sabia que não tinha mais volta.

Subi, dei uma olhada, os meninos dormiam como pedra, fechei bem a porta do quarto deles, desci e disse:

- Vem cá Ricardo, deita aqui comigo.

Deitei esticada no sofá ao contrário e pedi para Ricardo deitar na minha frente, de costas pra mim e de frente para a televisão. Ele obedeceu.

Puxei o cobertor e ficamos de conchinha. Ele de costas pra mim e eu com a mão livre para tocar todo seu corpo na frente. Aquilo para mim tava mais excitante que transar, queria levar o moleque ao delírio.

Enquanto o filme passava na tv, tirei completamente a bermuda de Ricardo e deixei ele só de camiseta pra mim. Aquela bunda firme, o cacetão duro e vermelho como uma rocha. Eu apertava tudo e comecei a bater uma punheta leve pra ele. Fui devagar, pois sentia que o garoto ia gozar...

Então, comecei a ficar mais tarada de tesão ainda, aumentei o ritmo da punheta e enfiei a língua dentro da orelha dele. Ricardo não agüentou. Soltou um gemido abafado e gozou forte na minha mão..

Então, ele veio e me deu um beijo na boca. Fui a delírio. Enfiava minha língua ousada naquela boca macia, hálito puro, gostoso. Abraçamos-nos de frente, beijando na boca loucamente e eu percebi que o pau do Ricardo já ficava duro outra vez. Ai, não tive dúvidas.

- Vem, vamos ao meu quarto, hoje, você vai aprender umas coisinhas.

Subimos devagar ao meu quarto, para não fazer barulho, entramos e tranquei a porta. Ele devido a inexperiência, não era atirado e ficou em pé, vidrado em mim enquanto eu tirava a roupa.

Seu pau ficou ereto, novamente, mas ele estava de bermuda, pois colocou para ir ao quarto. Tirei a blusa e mostrei meus peitos a ele.

O garoto se fartou, mamou e apertou.

Enquanto isso, ainda de pé, baixei minha calça, tirei a calcinha, empurrei ele um pouco e me mostrei.

- Olha garoto, aproveita que isso é só teu hoje...

Enfiei um dedo na minha xana molhada e passei na boca linda dele. Ele lambeu.

Então, comecei a tirar a roupa dele. Tirei a blusa e aparece aquele peito lisinho e cheiroso. Depois tornei a baixar a bermuda dele e a cueca e me deparei com aquele mastro grande, vermelho e inchado, até um pouco descomunal para o tamanho dele. Sinto minha buceta molhar mais, já escorria pelas pernas.

Tomada pelo tesão, comecei a lamber seu pau e dei uma engolida que a cabeça foi parar na minha garganta, Ricardo deu um gemido alto e então eu parei, pois não queria que ele gozasse rápido novamente, se bem que isso era quase impossível.

Ricardo deitou e eu comecei a explorar aquele corpo tenro loucamente. Tudo era macio e cheiroso, fiquei alucinada.

- Garoto gostoso... Você já chupou uma xana? Já transou?

- Nunca.

- Então vem cá...

Arreganhei a buceta pra ele e ele quase gozando, vidrado de tanto tesão. Passa a língua aqui, nesse grelinho, como estivesse chupando um delicioso sorvete de buceta.

Agora, o garoto já agia por instinto. Meteu a língua na minha xana e me fez gozar pela primeira vez.

Ricardo sentirá todos os prazeres do sexo com uma mulher, ou melhor, com uma puta. Serei sua puta hoje e você será meu macho.Vou te ensinar como fuder uma mulher de todas as formas. Fiquei de quatro e falei:

- Passa a língua melada no meu cuzinho.Verá como cu de mulher é delicioso..Vai ficar viciado...

Ricardo obedecia a tudo e se esbaldava. Ele percebeu que aquele rapaz era um tarado nato na cama. Chupou meu cu, alternava com a buceta e eu quase desfalecia de tesão.

Arreganhei a buceta novamente e Ricardo fudeu desesperado. Aquele cacete até me machucou no começo, pois eu estava a bastante tempo sem transar e também o cacete dele era enorme.

Ricardo me traçava com força, sentindo a quentura, a maciez de uma boceta pela primeira vez e dentro de instantes gozou novamente. Segurei-o dentro de mim com as $pernas, fiquei beijando sua boca doce e chupando sua língua macia.

Deixei-oele descansar um pouco em cima de mim, mas ficava contraindo a buceta com força, piscando gostoso, mas parada e beijando ele. Como imaginei, não demorou muito e o pau do menino já estava duro de novo dentro de mim. Deixei-o bombear um pouquinho, até ficar bem duro de novo e tirei de dentro.

- Vem cá meu macho. Agora agente vai brincar de outra coisinha.

Ricardo ajoelhou-se na cama, dei mais uma mamada bem gulosa e deixei o pau dele molhado. Deitei e arreganhei bem as pernas, tipo frango assado.

Ricardo quase não acreditava no que via e ficava o tempo todo gemendo e dizendo que eu era uma delícia, gostosa...

Segurei no pau dele e guiei até meu cuzinho. Sentia uma vontade louca de dar o cu para ele. Queria ver na cara dele a primeira vez de um macho enrabando um cu bem apertado e quente.

Ricardo foi empurrando e como eu estava excitada ao extremo, o pau entrou gostoso. Ficava tocando um siririca enquanto o garoto fazia todo o trabalho e arregaçava forte meu rabo. Ele estocava no fundo sem parar e enfiava o cacete grosso e grande todo de uma vez, sem dó, estava alucinado com a sensação do meu cuzinho piscando gostoso na vara dele. Tenho muito tesão no cu e não me continha nas palavras obscenas. Ricardo parecia bicho e balbuciava.

Sentir a inexperiência de Ricardo, seu tesão alucinado, seu cacete enorme sem camisinha, latejando no meu cu era demais e eu desatei num orgasmo louco. Ricardo também gozou muito, jorrou um rio de porra quente dentro do meu cu e tirou o pau maravilhado.

Vendo que já estava quase amanhecendo, tomamos um banho rápido e Ricardo foi dormir no quarto com os meninos.

Assim que Ricardo acordou, desceu e perguntou pelos meninos. Sabendo da notícia, veio correndo me encoxar na pia e apertar peitos. Fiquei excitada outra vez e lá fomos nós meter gostoso no quarto. A virilidade de Ricardo era impressionante e o garoto só queria saber de trepar.

Começou a freqüentar minha casa assiduamente e se tornou meu jovem amante. Claro que ninguém nunca imaginou. O safado até arrumou uma namoradinha, mas com certeza não chegava nem aos meus pés. Quantas vezes, o punhetei Ricardo nas festas em casa, escondido. Ricardo me pegava no desprevenida no tanque e enfiava o dedo melado no meu cu até eu gozar. Depois voltava pra sala como se nada tivesse acontecido.

Ficamos nessa brincadeira por muito tempo. No final, eu mudei de bairro e não o vi mais.

Adoro virgens.

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