Esta história aconteceu entre papai e sua filha primogênita, Sarah.
Acertei durante a semana de nós dois irmos para a chácara e passar o final de semana por lá. Pegamos à estrada na sexta-feira.
Entramos na rodovia e logo percebemos que choveria, pois as nuvens estavam negras a nossa frente. Não demorou e nossa previsão se concretizou, juntamente com a chuva que aumentava a cada minuto, a noite adentrava; logo estava escuro e a chuva não diminuía nada, fiquei receosa pelo movimento intenso de caminhões e pedi ao papai que parasse em algum lugar para esperar a chuva diminuir, paramos em um posto de gasolina às margens da rodovia, num espaço onde geralmente ficam os caminhões, movimento de pessoas zero, só dava pra ver que o restaurante estava aberto, mas sem movimento de clientes, apenas os frentistas abrigados em seu interior.
Ficamos ali no carro, encostei a cabeça no ombro do papai, ele começou a me fazer carinho na cabeça e pescoço, olhei pra ele e nos beijamos, um beijo longo, profundo. Logo estávamos nos abraçando e nos apertando, papai enfiou sua mão por debaixo da minha blusa e começou a acariciar minhas costas, beijava meu pescoço e minhas orelhas, sussurrava em meus ouvidos o quanto me amava e me queria, eu não disse nada, só correspondi aos seus beijos maravilhosos.
Percebendo que não havia resistência de minha parte, abriu meu sutiã e alcançou meus seios, apertando os biquinhos que já estavam duros, eu gemia e tentava corresponder as suas carícias, passava a mão no seu peito, beijava seu pescoço, mordia sua orelha, até que ao sentir sua boca sugando meus seios, não resisti, eu procurei com minhas mãos o cacete dele. Dava para sentir que estava duro sob a calça jeans, abri o botão e o zíper, pude sentir o calor do sexo dele, com carinho tirei para fora e pude notar o tamanho, deve ter uns
- Você tem um gostinho maravilhoso, gostosa.
Ele me beijou. Pedi para ele reclinar o banco do carro, ele deitou, eu comecei a beijar seu peito, dando umas sugadas, chegando ao seu cacete duríssimo, comecei passando a língua pelas bolas e por todo o corpo do cacete. Ele gemia, pedia para eu abocanhar, mas continuei lambendo como uma cadela. Até que coloquei aquela cabeça rosada na minha boca e fui deslizando até o fim.
Consegui colocar todo na minha boca,o sugava, fazendo movimentos circulares com a cabeça, ele me segurou pelos cabelos e forçava minha cabeça para baixo, enquanto me chamava de putinha safada, de cadela no cio, putinha do papai.
Senti as contrações de seu cacete na minha boca e percebi que ele ia gozar. Intensifiquei as chupadas, ele gozou na minha boca, engoli tudo e limpei aquele cacete delicioso com a língua, olhei pra ele com carinha de quero mais, ele me puxou pelos cabelos e me beijou.
Somente neste momento percebemos que a chuva havia diminuído bastante e que havia na porta do restaurante dois frentistas olhando fixamente para o carro. Nos arrumamos e saímos de lá.
Nenhum comentário:
Postar um comentário