sexta-feira, 29 de maio de 2009

Sexo na estrada






Esta história aconteceu entre papai e sua filha primogênita, Sarah.

Acertei durante a semana de nós dois irmos para a chácara e passar o final de semana por lá. Pegamos à estrada na sexta-feira.

Entramos na rodovia e logo percebemos que choveria, pois as nuvens estavam negras a nossa frente. Não demorou e nossa previsão se concretizou, juntamente com a chuva que aumentava a cada minuto, a noite adentrava; logo estava escuro e a chuva não diminuía nada, fiquei receosa pelo movimento intenso de caminhões e pedi ao papai que parasse em algum lugar para esperar a chuva diminuir, paramos em um posto de gasolina às margens da rodovia, num espaço onde geralmente ficam os caminhões, movimento de pessoas zero, só dava pra ver que o restaurante estava aberto, mas sem movimento de clientes, apenas os frentistas abrigados em seu interior.

Ficamos ali no carro, encostei a cabeça no ombro do papai, ele começou a me fazer carinho na cabeça e pescoço, olhei pra ele e nos beijamos, um beijo longo, profundo. Logo estávamos nos abraçando e nos apertando, papai enfiou sua mão por debaixo da minha blusa e começou a acariciar minhas costas, beijava meu pescoço e minhas orelhas, sussurrava em meus ouvidos o quanto me amava e me queria, eu não disse nada, só correspondi aos seus beijos maravilhosos.

Percebendo que não havia resistência de minha parte, abriu meu sutiã e alcançou meus seios, apertando os biquinhos que já estavam duros, eu gemia e tentava corresponder as suas carícias, passava a mão no seu peito, beijava seu pescoço, mordia sua orelha, até que ao sentir sua boca sugando meus seios, não resisti, eu procurei com minhas mãos o cacete dele. Dava para sentir que estava duro sob a calça jeans, abri o botão e o zíper, pude sentir o calor do sexo dele, com carinho tirei para fora e pude notar o tamanho, deve ter uns 19 cm, grosso, com uma cabeça inchada e rosada, que delícia.

Ficamos um tempo ali, enquanto eu o masturbava, ele sugava e beijava meus seios, com suas mãos, acariciava minhas penas, tentando chegar a minha buceta; o que não foi difícil, pois eu estava de saia. Ao sentir seus dedos me tocarem, tive meu primeiro orgasmo da noite, ele colocou dois dedos dentro de mim, mexia como se tivesse me comendo, enquanto isso mordia, chupava meus seios; tirou os dedos de dentro de mim e os chupou um a um olhando nos meus olhos e falou:

- Você tem um gostinho maravilhoso, gostosa.

Ele me beijou. Pedi para ele reclinar o banco do carro, ele deitou, eu comecei a beijar seu peito, dando umas sugadas, chegando ao seu cacete duríssimo, comecei passando a língua pelas bolas e por todo o corpo do cacete. Ele gemia, pedia para eu abocanhar, mas continuei lambendo como uma cadela. Até que coloquei aquela cabeça rosada na minha boca e fui deslizando até o fim.

Consegui colocar todo na minha boca,o sugava, fazendo movimentos circulares com a cabeça, ele me segurou pelos cabelos e forçava minha cabeça para baixo, enquanto me chamava de putinha safada, de cadela no cio, putinha do papai.

Senti as contrações de seu cacete na minha boca e percebi que ele ia gozar. Intensifiquei as chupadas, ele gozou na minha boca, engoli tudo e limpei aquele cacete delicioso com a língua, olhei pra ele com carinha de quero mais, ele me puxou pelos cabelos e me beijou.

Somente neste momento percebemos que a chuva havia diminuído bastante e que havia na porta do restaurante dois frentistas olhando fixamente para o carro. Nos arrumamos e saímos de lá.

Nenhum comentário: