quinta-feira, 19 de agosto de 2010

Nova colega de trabalho

Uma garota chamada Fabiana. Ela era minha nova funcionária e eu fiquei muito interessada nela. Ela é uma graça. Miúda e gostosa em todos os sentidos. Só de olhar para ela, dá vontade de pegar no colo e sair correndo para casa. Eu queria roubá-la quando ninguém estiver olhando. Seduzir ela numa sala vazia do prédio. Mas na época, ela tinha um namorado. Ela sempre foi muito delicada quanto a isso. Percebia claramente meu interesse, mas nunca entrou no clima das minhas insinuações, tampouco as rejeitou. Simplesmente ela deixava rolar aquela situação ambivalente. De vez em quando, ela vinha com uma saia bem curtinha que eu adorava. Nesses dias eu ficava o tempo todo olhando diretamente para aquelas coxas deliciosas sem nem ao menos tentar disfarçar. Às vezes, ela percebia meu olhar de criança em frente a vitrine de brinquedos, então eu percebia um sorriso malicioso em seus lábios, porém ela nunca fez nenhum comentário.

Ultimamente ela começou a me presentear com pequenas atitudes que faziam a felicidade do meu dia, mas ao mesmo tempo era uma tortura. Fingindo total inocência, fazendo olhar de sonsa, ela à vezes sentava na minha frente vestida com aquela pequena mini-saia e de vez em quando abria lentamente as pernas me oferecendo, uma visão fugaz de sua calcinha, que moldava perfeitamente, todo o volume delicado e apetitoso de sua linda buceta. Eu ficava extasiada, mas logo ela se levantava e saía da sala levando junto com ela, um pouco da minha alegria. Ela inventava alguma coisa para fazer e saía dali.

Numa sexta feira, eu estava decidida a não deixar Fabiana escapar. Não iria conseguir passar mais um final de semana sem ela. Disse-lhe que precisava muito dela para uma coisa que não podia esperar até a segunda feira. Falei:

- Fabiana, venha comigo ao deposito.

Ela me seguiu. Entramos no deposito, eu fechei a porta, fiquei olhando para ela. Ela sorriu. Eu fechei a porta com a chave e continuei olhando fixamente para ela. Ela ficou quieta, olhando com aquele sorriso nos lábios, como se fosse um convite, para que eu continuasse. Eu passei os dedos entre seus cabelos muito pretos e lisos. Continuei passando. Parei, segurei seu rosto com as duas mãos e fui me aproximando para beijá-la. Ela fechou os olhos e abriu um pouquinho seus lindos lábios. Eu os beijei. Beijei só os lábios. Beijei novamente. Lembro-me de ter pensado em, como eu pude ter sido feliz até aquele dia, se ainda não tinha beijado aquela boca. Puxei-a forte para mim e ela veio toda mole. Não ofereceu nenhuma resistência. Apenas abriu a sua boca gostosa para mim e lentamente correspondeu ao meu beijo. Pendurou-se em meu pescoço. Fizemos barulho, gememos e sugamos nossas bocas. Enfiei minha mão dentro da calcinha dela e senti que ela abriu generosamente as pernas para mim. Aquilo provocou um arrepio de felicidade.

Eu já lhe pertencia ha muito tempo, e acho até que ela já sabia disso. Peguei-a nos braços, a coloquei sobre uma mesa e retirei sua calcinha bem devagar para poder ir visualizando aquela imagem para gravar para sempre em minha lembrança. Não havia pêlos. Sua buceta era o que já sabia que era delicada. Fabiana deitou-se de costas na mesa e a lambi pela primeira vez. Senti seu sabor e seu cheiro único. Senti novamente, demoradamente, ela emitiu um som rouco, baixo e longo, como um suspiro contido há muito tempo. Lambi novamente, novamente e novamente... Enfiei minha língua lentamente dentro dela. Fabiana abria e fechava suas pernas alternadamente enquanto com as duas mãos afundava com força minha cabeça entre elas, como se assim eu pudesse ir mais fundo dentro dela. Tirei sua saia, a blusa, porque eu queria experimentar também aqueles peitinhos, com os quais eu tanto sonhei nas minhas ultimas noites. Eu os olhei por vários segundos sem conseguir tocá-los. Naquele momento, eu sentia uma vontade incrível de mordê-los. Mas só chupei. Só aí eu tirei minha calça e permiti que ela me tocasse. Quando ela colocou sua boca macia e aveludada na minha buceta, eu comecei a sentir como se uma descarga elétrica percorresse meu corpo tendo origem entre minhas coxas. Não demorou quase nada e eu gozei. Tive que colocar as mãos na boca para não gritar. Saltei novamente sobre ela. Ainda sentia meu corpo vibrando com os toques remanescentes de seus lábios, mas agora eu queria receber o meu premio máximo que era ver seu rosto durante o gozo. Agora eu estava mais controlada e chupei devagar, lambi suavemente, desde forte bem embaixo até terminar bem lentamente e suave no seu clitóris. Eu sentia minha buceta voltar a se contrair fortemente com os gemidos dela. Continuei chupando. É claro que eu queria ver o orgasmo dela, mas eu queria que demorasse muito para que eu pudesse fazer aquilo por horas. Mas logo eu senti pelos seus gemidos cada vez mais rápidos e intensos, que ela ia gozar. Então ela enrolou as duas pernas em torno da minha cabeça e seu corpo pequeno se contorceu em movimentos muito intensos. Ela literalmente aprisionou minha cabeça entre suas pernas até os espasmos terminarem. Seu rostinho delicado estava mais lindo do que nunca, crispado no gozo, suado, a boca meio aberta como se lhe faltasse o ar. Eu estava em êxtase por saber que tinha provocado tudo isso nela.

Suadas, cansadas, mas muito felizes, ficamos nos olhando nuas e sorrindo. Ela colocou as duas mãos em volta do meu rosto e disse com o sorriso mais lindo do mundo:

- Eu não agüentava esperar mais. Acabaria a beijando dentro de sua sala com todo mundo vendo.

E nos beijamos novamente.

Nós vestimos e outro beijo aconteceu. Saímos do deposito e voltamos ao trabalho. Eu ainda estava trêmula da situação, desejando que tudo acontecesse de novo.

E aconteceu.

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