quinta-feira, 22 de abril de 2010

Papai rompeu meu cabaço

Essa é a história de uma paixão entre filha e seu pai. É de conhecimento que eu sempre quis dar para ele e mantive relacionamento com ele. Não éramos pai e filha, mas sim amantes casuais.

Estava de férias do colégio e a empresa que eu trabalhava entrou de recesso. Meu pai dizendo que ia até minas visitar uma fazenda perguntou-me se gostaria de ir com ele. Eu que há muito tempo não sabia o que era dar um passeio topei na hora.

Enquanto ele arrumava sua mala, fiquei no seu quarto lendo uma revista, 9 horas da noite ansiosa para chegar o dia seguinte resolvi ir para o meu quarto dormir. Acordei 6 horas da manhã achando que meu pai já estava de pé, fui até o seu quarto e a porta estava somente encostada, empurrei e enfiei somente o rosto. Ele estava dormindo com o abajur acesso, a visão que eu tive foi realmente curiosa, ele estava totalmente pelado com a bunda virada para porta. Tirei rapidamente o rosto, mas a curiosidade foi maior, olhei novamente e percebi que ele estava dormindo, pois escutei ele ressonar, entrei e fui sorrateiramente até a beirada da cama com a intenção de apreciar melhor. Com a ajuda da luz do abajur tive a visão do pinto dele que tanto tinha curiosidade de ver, ele estava com uma perna esticada e sobre a coxa da outra perna dobrada repousava seu pênis, fiquei por alguns segundos olhando aquela lingüiça mole que tinha +- uns 15 cm (maravilhoso). Senti um arrepio percorrer todo meu corpo, a minha vontade era de chegar mais perto, mas o medo me fez pegar minha revista que estava num canto sobre a cama e sair, minha vagina ficou bem úmida.

Quando ele acordou eu estava já para onta sentada na sala lendo minha revista. Após algumas horas do início da viagem de carro, peguei novamente minha revista e fiquei folheando , foi quando de repente ele me perguntou que horas eu tinha entrado no seu quarto para pegar aquela revista. Senti que meu rosto ficou vermelho, titubeei, mas acabei dizendo a verdade (6 horas da manhã). Ele novamente me perguntou se eu tinha visto ele nu, com o rosto em brasa sacudi a cabeça afirmativamente, outra pergunta mais direta que quase pulei do carro em movimento; se eu tinha visto seu instrumento, engoli em seco e novamente afirmei somente com a cabeça, ele percebendo meu constrangimento riu e disse.

- Minha filha não precisa ficar com vergonha do papai. A culpa foi minha de não ter trancado a porta. Você é bem crescidinha, teve ter noção de um homem pelado?

Respirei fundo e sem pensar falei:

- Não tenho não, eu nunca tinha visto um adulto pelado antes.

Ele estranhou de ter sido a minha primeira vez e me perguntou o que eu tinha achado. Aliviada por ele não ter ficado zangado comigo respondi que achei muito bonito. Ele soltou uma gargalhada e continuamos a viagem mais descontraída. Papai falou tinha acostumado de só dormir sem roupa, inclusive até quando estava frio ele só usava lençol e cobertor.

Chegamos a fazenda, depois de algumas horas de conversa jantamos. Quando chegou a hora de dormirmos surgiu um impasse. Na casa só tinha dois quartos (os dois com cama de casal), um era da dona da fazenda, no outro meu pai sugeriu de eu dormir que ele dormiria no sofá da sala. Só que o sofá era pequeno para o meu pai. Eu falei para papai para me deixar dormir no sofá e ele no quarto já que ele só dormia pelado.

- É filha, você tem razão, mas eu acho que o sofá é muito desconfortável até para você.

Para acabar com aquele impasse, eu sugeri.:

- Por que nós não dormimos juntos no quarto? Eu para ometo virar para canto e não olhar para o seu lado.

- Você acha que vou ter coragem de dormir pelado na mesma cama com a minha filha?

- Agora é você que vai ter vergonha de mim? - Afirmei pressentindo aquela possibilidade.

- Então, filha, se você não se importa.

Vesti minha camisola e entrei debaixo do lençol. Não demorou meu pai entrou e trancou a porta, eu virei para o canto, com o ouvido atento percebi quando ele se despiu e se enfiou também debaixo do lençol. Ele tinha a mania de ler um pouco antes de dormir e deixou somente o abajur ligado. Meu coração batia forte, não conseguia dormir, fingi dormir e depois de algum tempo, eu coloquei meu braço sobre seu peito. Ele continuou lendo segurando o livro com uma mão e com a outra foi fazendo cafuné na minha cabeça. Aquele toque estava me deixando com vontade de sentir mais de perto o calor do corpo do meu paizinho. Eu dei um jeito e coloquei a cabeça sobre seu peito, senti seu coração acelerado:

- Filha, você não está conseguindo dormir?

- Não sei pai, acho que estou estranhando a cama.

Ele disse para eu virar que ia desligar o abajur para ver se eu conseguia dormir. Virei e pedi se ele podia me abraçar. Ele me abraçou encostando somente seu peito nas minhas costas, a parte debaixo ele para ocurou deixar um pouco afastada de mim. Esperei um pouco e cheguei minha bunda para trás. Ele não se afastou, pelo contrário, me abraçou mais forte, senti seu pênis duro encostando em minhas pernas, puxei minha camisola um pouco e movimentei a perna até seu membro ficar entre minhas coxas. Apertei as coxas e senti seu pau latejando. Senti também ele movimentando bem lentamente para frente e para trás. Quando eu estava quase levando a mão para segurar aquela vara dura ele levantou, vestiu uma bermuda e saiu do quarto. Apara oveitei que a minha buceta estava encharcada e toquei uma siririca até gozar. Acho que quando ele voltou, eu estava dormindo.

No dia seguinte ficamos o dia inteiro fora só voltando à noite. Tomei um banho, fui para o quarto e fiquei acordada ansiosa esperando meu papai. Ele entrou, trancou o quarto e sem esperar eu virar para o canto foi simplesmente se despindo na minha frente como aquilo fosse a coisa mais normal do mundo. Fiquei de olhos estatelados quando ele abaixou as calças e pude ver seu pênis a poucos metros de mim. Ele sentou nu na beira da cama, vi seu pinto crescendo aos poucos até ficar enorme:

- Está tudo bem filha? Hoje está fazendo muito calor. Você não tem vontade de dormir também sem roupa?

- Eu posso ficar pelada também?

- Sim, filha, para gente dormir mais a vontade. Prometo dormir bem abraçadinho com você.

Senti que meu pai estava com muito tesão, sentado sua pica estava praticamente apontando para o teto de tão dura. Eufórica, peço para ele virar o rosto e me despi em poucos segundos. Fiquei coberta até o pescoço com o lençol. Ele se enfiou debaixo da coberta e logo me puxou com o braço fazendo meus seios encostar-se a seu corpo. Confesso que fiquei nervosa tentando adivinhar até onde ia chegar. Ele acariciou minhas costas percorrendo sua mão até chegar a minha bundinha, apalpou minhas nádegas e depois encostou o dedo na minha pompinha. Foi como se ele tivesse encostado um fio elétrico, meu corpo inteiro levou um choque. Papai segurou minha mãozinha e levou-a até seu cacete, segurei, senti toda sua virilidade naquele mastro grosso e enorme, ele então sussurrou em meu ouvido:

- A minha princesa está gostando do carinho do papai?

- Estou amando

- Você quer brincar de namorar comigo?

- Quero.

Papai retirou o lençol, deixando-me exposta. Papai segurou os dois biquinhos do meu peito e movimentando-os em pequenos giros me beijou forçando sua língua até tê-la enfiada dentro da minha boca. Por alguns segundos perdi o fôlego, ele largou minha boca e abocanhou meu peito, chupou, lambeu e foi descendo com a língua até chegar na minha xoxota. Quando ele lambeu minha carne senti uma sensação indescritíve, rapidamente veio o meu primeiro orgasmo. Papai continuou a lamber, chupar e a tentar enfiar a língua no meu buraquinho, novamente gozei na sua boca. Eu fiquei de bruços, sendo massageada, beijou e mordiscou minha bunda dizendo:

-Filhinha, se você não fosse virgem papai ia meter na sua bucetinha

- Você pode fazer o que quiser comigo papai, eu deixo.

Ele dizendo que não podia fazer aquilo comigo, me pediu para brincar com o seu pinto. Ficou ajoelhado ao meu lado sobre a cama chegou bem perto de mim aquele monumento duro, tinha uma cabeça grande e vermelha. Ele pediu para eu segurar e dar uns beijinhos nele. Eu segurei com as duas mãos. Depois ele pediu para passar a língua como se fosse um pirulito. Meu pai dava gemidos como um lobo uivando, ele pegou sua bermuda e pediu para ficar movimentando minha mão; aprendi a tocar uma punheta, logo seu pinto soltou aquela gosma branca e ele aparou com a bermuda. Conseguimos dormir somente de madrugada, pois meu pai ainda me fez vários carinhos me levando até às nuvens. Passamos mais uma noite naquela fazenda.

No dia seguinte, nós iniciamos uma nova viagem, só que não voltamos para casa. Meu pai seguiu até a cidade de Ouro Preto e alugou um quarto num belíssimo hotel. Passeamos pela cidade visitando várias igrejas.

Quando chegou a noite no quarto meu pai me chamou para tomarmos banho juntos. Logo, ele me beijou, me lambeu, bolinou minha bucetinha e minha bundinha. Ainda no chuveiro, eu peço a ele me comer naquela noite.

Fomos para cama. Papai chupou bastante minha xoxota, me fez chupar seu pinto e molhá-lo bastante com meu cuspe. Fiquei deitar com minha bunda apoiada sobre o travesseiro, ele estava me preparando para o abate. Carinhosamente, ele levantou minhas duas pernas colocando-as sobre seu ombro e encostou sua vara na minha xana virgem. Forçou um pouco fazendo os lábios vaginais envolver aquela cabeçorra. Prevendo que não ia ser fácil agüentar aquela vara enorme dentro de mim. Papai deu uma socada fazendo seu pau me penetrar alguns centímetros. Sinto alguma coisa rasgar dentro de mim, soltei um berro que ele teve que abafar com sua mão. Tinha acabado de arrancar meu cabaço. Foi uma dor terrível, meu pai ficou por vários minutos parado olhando para o meu rosto contraído em uma careta. Depois de minha buceta latejar bastante soltando um líquido quente a dor foi diminuindo. Meu pai foi enfiando bem devagar até encostar os pêlos pubianos em minha barriga.

- Pronto, filhinha, papai enfiou o cacete em sua bucetinha. O que você está sentindo? Está gostando?

- Está doendo um pouco, mas estou me sentindo a filha mais feliz do mundo sendo transformada em mulher pelo meu paizinho.

Logo, meu pai começou a puxar seu pau para fora e tornar a enfiar cada vez mais rápido. Parecia que alguma coisa gostosa e foi crescendo dentro da minha barriga até explodir num gozo alucinante. Ele continuou a socar seu cacete na minha bucetinha até me fazer gozar pela segunda vez. Em seguida, foi a vez dele:

- Eu vou gozar. Berrava,

Papai seu pinto rapidamente de dentro de mim apontando para minha barriga que recebeu toda aquela porra. Ficamos na cidade por mais três dias, quando retornamos para casa minha buceta tava toda assada e ardida de tanto trepar com meu paizinho.

Nenhum comentário: